Compositor: Joey Durango
Curve-se na brisa
Aceite esta mão gentil
E siga-me
Para árvores todas enferrujadas de vermelho, os amarelos
Expressam para todos nós seremos
Mortos e nascidos novamente em tão
Curto período de tempo
A reverência de nossas cabeças na
Luz que sempre falha
Todos nós temos medo de perder nosso brilho
Afinal, afinal
A dança da ilusão, não há controle
Afinal, afinal
Deite-se na véspera
Aceite que não há plano
E siga-me
Numa noite inundada de estrelas
O brilho das nossas clavículas
As luzes dos carros
Fluindo
Com ninguém dentro
Todos nós temos medo de perder nosso brilho
Afinal, afinal
A dança da ilusão, não há controle
Afinal, afinal
Sinta o vento, são palmas
Te empurrando
Através de
Todas as folhas que caem, elas vão
Transofmar-se em uma música, transformar-se em uma música
Vamos viver: Vamos amar
E viva novamente, até que haja
Nada mais para dar
Todos nós temos medo de perder nosso brilho
Afinal, afinal
A dança da ilusão, não há controle
Afinal, afinal